Boa notícia!
Dependendo da sua atitude, o óleo de cozinha não viverá mais que você. Note,
óleo combina com fritura, uma das maravilhas da alimentação moderna. Em minha
opinião, todos os alimentos fritos são saborosíssimos. Já imagino uma porção de
batata frita na frente ou os deliciosos bolinhos de chuva. Que delícia! O Óleo
de cozinha uma das maravilhas da culinária é altamente prejudicial ao
meio-ambiente. Segundo a SABESP, cerca de 1L de óleo polui o equivalente a 1000
000 de litros de H20. Pense, isso equivale ao consumo de 200 000
meses de uma residência com a média de consumo de 5 m3. Uma
quantidade absurda de H2O para uma quantidade comparativamente
desprezível de óleo.
O problema
ambiental resultante do descarte inadequado do óleo de cozinha é a sua
insolubilidade em H20. Isso leva a formação de uma fina lâmina de
óleo sobre a superfície da H2O, o que impede a passagem de luz
através da aglutinação de resíduos e, por consequência, prejudica a oxigenação
e evaporação da água. Toda a fauna e flora aquática são prejudicadas.
Quando
jogado na terra promove a impermeabilização do solo. Isto acarreta o aumento do
escoamento superficial e acumulo de H20 contribuindo para o
agravamento das enchentes. Além da poluição do lençol freático. Sim, o mesmo
lençol responsável pela água de rios, riachos e lagos.
Traduzindo,
o óleo de cozinha uma das maravilhas da cozinha moderna não é tão formidável. O
óleo promove grande degradação da qualidade da água de rios e diversos corpos
de H20 com consequências para fauna, flora e o próprio homem. A diminuição
de seu impacto depende apenas de nós.
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